24.10.08

Sim, sim, o relógio.

Dando prosseguimento ao conto anterior.
Pois bem.

Um belo dia, lá estava eu sentadinho na minha mesa, no bendito escritório.
Eis que a chefinha, muito da mal humorada, diz:

"Meu querido, abra ali aquela gaveta e pegue pregos e martelo!"

...pregos? Martelo? Mas pra quê tudo isso?
Ok. Eu pego, né...

Quando fui entregar os tais objetos pra ela, a lindinha me lançou um olhar de desprezo e disse:
"Eu comprei um relógio de parede. Coloque ali, naquele canto! Bata o prego, já que você é acostumado."

...o quê? É o quê? Mas como é mesmo, hein? Fiquei moco.

Retruquei: "Não, não! Não, não! Olha, eu nunca bati um prego na vida. Sempre vivi à base de sombra e água fresca".

Certo: o comentário foi ridículo, mas foi o suficiente pra eu, mais uma vez, soltar meu risinho social, amenizador de situações, e voltar aos meus afazeres (ou seja: furar papel!).
E, decerto, ela, novamente, deve ter me jogado mais uma macumba.

Aí eu te pergunto, caro estagiário: é o quê? Bater prego na parede? Nada contra, mas... não estudo carpintaria. Passa amanhã.

2 comentários:

@marcelatenorio disse...

Oba!!!

Gordo, vc me fará lembrar de meus estágios e olhe que eu tive vários, pq pela Escola Técnica eu já tive que estagiar e depois, já na faculdade, também passei por estágios.

Agora, pensando ... nem no de Edificações (que era numa construtora) eu tive que bater pregos na parede!! kkkkkk

Valeus pela liberação de comments, quem quiser chega e priu! =D

Beijos menino transparente!!

.

.:Cláudio Fazio:. disse...

Hahahahahaha
Mas eu não bati prego nenhum!
A minha vontade era de bater na fuça de cada uma! HAHAHAHAHA